A poesia cotidiana.
"Pois eu não acredito que você tenha a coragem, a petulância, a topetice de me fazer essa pergunta! Saia já daqui!"
Nada mais lírico para brindar a noite de sábado.
Estas linhas servem para dignificar a mim mesmo enquanto fonte de meus atos, ainda que estes atos teimem em atestar o contrário.
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