É-nos possível estar sozinhos, desde que seja à espera de alguém. O que faz aquele que não tem quem esperar? Desespera, é claro.
Há janelas. Haja nelas.
Estas linhas servem para dignificar a mim mesmo enquanto fonte de meus atos, ainda que estes atos teimem em atestar o contrário.
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