sobre o pendor básico à servidão voluntária
"a fantasia neurótica, no fundo, é aquele mestre que cada um inventa para si, para obedecer, ou seja, renunciar sua própria liberdade, transferi-la para o outro e obedecer"
Estas linhas servem para dignificar a mim mesmo enquanto fonte de meus atos, ainda que estes atos teimem em atestar o contrário.